DESCUPINIZAÇÃO
Os cupins ocorrem nas áreas tropicais e temperadas do mundo. Nas Américas, existem cerca de 620 espécies. No Brasil, são cerca de 250 espécies e podemos agrupá-las em cupins arbóreos, subterrâneos e de madeira seca.
Características Básicas:
- As colônias podem ser compostas de milhares de indivíduos.
- Cada espécie consome a madeira de maneira diferente.
- Os cupins subterrâneos preferem consumir madeira que tenha sofrido a ação de fungos.
- Cupins de madeira seca preferem madeiras mais secas.
- Os cupins possuem corpo mole e mandíbulas em forma de serra.
- São repositores de nutrientes para o solo
Espécies mais conhecidas:
- Cupim subterrâneo (Coptotermes gestroi).
– Cupim de madeira seca (Cryptotermes brevis).
– Cupim Arbóreo (Nasutitermes corniger)
Problemas Econômicos:
- Os cupins causam prejuízo a donos de imóveis.
- Consomem peças ou mobílias de madeira.
- Perda de imóveis muito grande.
Controle:
A identificação da espécie de cupim é o primeiro passo para determinar o método a ser utilizado no controle de cupins.
Vale mencionar que existe muita dúvida com relação as diferenças entre cupins de madeira seca e brocas; visto que ambos atacam as madeiras. Contudo, podemos distinguir o ataque de brocas através do rastro deixado. Enquanto que do cupim são grânulos, das brocas é um pó fino, semelhante a talco. Os cupins são insetos sociais importantes ecologicamente, contribuindo para a aeração do solo, porém, podem atacar plantações na agricultura e madeiras nas construções e móveis no meio urbano, sendo necessário seu controle.
Utilizamos a barreira química que é um método com excelentes resultados para as duas espécies de cupins, mas para cupins subterrâneos, o grupo ECOSTAR é credenciada como Operador Autorizado do Sistema de eliminação de colônias de cupins subterrâneos. Para instalação (dependendo da análise técnica haverá a necessidade de furar pisos), podendo ser instalado sem que os funcionários da empresa se ausentem do seu posto de trabalho. Esse sistema também pode ser instalado em residências.